quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Travamento do desktop
Em um sistema Linux, uma das grandes vantagens é de o sistema raramente travar, só que como estamos acostumados com o Linux e não com o GNU/Linux, às vezes algumas pessoas confundem as coisas, por não separarem o Núcleo do sistema – Linux do GNU – Conjunto de programas que rodam sobre o Linux. Um professor na faculdade sempre dizia: "Meus filhos, o GNU é um porre! trava sim, mas o Linux jamais!"
Em tais situações, nem sempre é necessário reiniciar seu computador, pois isso pode danificar o sistema de arquivos ou levar a perda de dados.
Primeiramente, tente mudar para o modo de texto com Alt-Ctrl-F1. Se não funcionar, ainda há esperanças:
A tecla SysRq (Print ou PrtSc, na região superior direita do teclado) pode ajudá-lo a fazer uma reinicialização "limpa" de seu sistema travado.
A seguinte sequência de combinações de teclas são possíveis:
* ALT+SYSRQ+R (devolve-lhe o controle do teclado)
* ALT+SYSRQ+S (envia um sync)
* ALT+SYSRQ+E (envia um "term" – finalizar – para todos os processos, exceto o init)
* ALT+SYSRQ+I (envia um "kill" – matar – para todos os processos, exceto para o init)
* ALT+SYSRQ+U (monta o sistema de arquivos como "readonly" – somente leitura -, o que evita a execução do fsck na reinicialização)
* ALT+SYSRQ+B (reinicia o sistema sem os passos anteriores. Este é o chamado 'hard reset', ou seja, reiniciar "na marra").
Após cada passo, aguarde um pouquinho antes de ir para o próximo; finalizar todos os processos, por exemplo, leva algum tempo. Em Inglês, há um jeito mnemônico de lembrar facilmente as letras necessárias: "Reboot System Even If Utterly Broken"ou "Reinicie o Sistema mesmo se Completamente Quebrado"
Fonte: http://www.softwarelivre-ac.org/archives/1265
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Limpando a memória cache no Linux...
O maior problema é quando o comando "free" é usado e o usuário percebe que o sistema está utilizando um absurdo da memória.
Mas o que muitos não percebem é que na verdade o Linux não utiliza uma grande quantidade de memória para acessar os aplicativos... O que acontece é que cada aplicativo aberto, quando fechado, o Linux guarda um espaço na memória para que aquele programa seja aberto de forma muito mais rápida. Esse processo é o famoso "CACHE".
No entanto, nem sempre é útil deixar que a memória cache guarde esse espaço, então o que muitos fazem para que sua memória volte ao normal é reiniciar o computador.
Isso também não seria necessário!!!
Os comandos abaixo fazem uma limpeza da memória cache sem que você precise reiniciar o micro. Apreciem!
# echo 3 > /proc/sys/vm/drop_caches
# sysctl -w vm.drop_caches=3
Fonte: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Limpando-a-memoria-cache-no-Linux
domingo, 9 de maio de 2010
Google earth ubuntu
Faça o download do Google Earth através do site oficial. A versão para Linux será automaticamente escolhida quando você tentar baixar através do Ubuntu.
Abra o terminal através de Aplicações -> Acessórios -> Terminal.
Utilize o comando "cd" no diretório onde você salvou o Google Earth. Por exemplo, se você salvou no Desktop digite:
cd ~/Desktop
Torne o arquivo executável ao digitar:
chmod +x GoogleEarthLinux.bin
Execute o instalador ao digitar:
sudo ./GoogleEarthLinux.bin
Deixe as opções padrões e clique em Iniciar a Instalação(Begin Install).
Quando a instalação terminar, clique em Quit. Não aperte em Start pois irá rodar o aplicativo como root e não é uma boa idéia.
Fonte http://googlediscovery.com/2007/10/21/descubra-como-instalar-o-google-earth-no-linux-ubuntu/
quarta-feira, 5 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Como colocar os botões das janelas do Ubuntu 10.04 de volta na parte direita da barra de título?
Fácil (mas um tanto quanto geek). Para mover os botões para a direita na ordem "minimizar, maximizar, fechar" simplesmente cole isso no terminal (como usuario normal, não root):
gconftool-2 --type string --set /apps/metacity/general/button_layout "menu:minimize,maximize,close"
Certifique-se de que as aspas sejam "retas", então se aparecerem inclinadas dependendo do visualizador que você usar ao ler esse texto, troque elas para retas antes de dar o enter no comando. Os botões vão ficar assim:
Você pode trocar a ordem dos textos minimize, maximize e close para trocar as ordens dos botões de minimizar, maximizar/restaurar e fechar, respectivamente (ou até mesmo remover alguns deles).
Fonte http://www.explorando.viamep.com/m/2010/04/botoes-direita-ubuntu
domingo, 25 de abril de 2010
Formatar e ter os mesmos programas.
O objectivo deste artigo consiste em ensinar como instalar facilmente todas as aplicações que possuía no sistema antes de este ser formatado.
Isto é um processo muito simples.
Vamos começar por abrir a linha de comandos (terminal) e escrever o comando:
$ dpkg --get-selections > apps.txt
O comando anterior vai guardar no ficheiros apps.txt a lista de todas as aplicações instaladas. Guarda este ficheiro numa Pen, disco USB, CD, etc e proceda à formatação da sua máquina. Não se esquece de guardar também o ficheiro onde está guardada a informação dos repositórios /etc/apt/sources.list
Após a formatação da máquina e depois de termos instalado a mesma versão do Linux, vamos proceder à actualização das aplicações. Para tal vamos informar o sistema das aplicações que usávamos anteriormente.
$ dpkg --get-selections < apps.txt
$ dselect update
$ apt-get dselect-upgrade show
Fonte http://pplware.sapo.pt/linux/isto-tambem-dava-jeito-no-windows/#more-28377
sábado, 24 de abril de 2010
Esqueceu-se da password de acesso ao Ubuntu?
Faça reset à password em 3 passos.
O esquecimento de uma password de acesso a um serviço é uma coisa que por vezes nos acontece devido ao número de passwords que normalmente utilizamos. Quando se fala num sistema operativo, alguns utilizadores desesperam e acabam mesmo por voltar a instalar o dito sistema operativo.
Nos Linux existe uma forma simples de recuperar a password, usando por exemplo um LiveCD. Vamos mostrar aqui como realizar este processo, usando em concreto no Ubuntu Linux.
Como já referido, vamos precisar de um LiveCD para procedermos à alteração da password do utilizador em questão.
Como alterar password
Passo 1 – Inserirmos o LiveCD na drive e mandamos fazer boot a partir dele. No menu de arranque escolhemos “try Ubuntu Without any change to your computer”
Passo 2 – Depois do sistema ter arrancado, abrimos o terminal e escrevemos
sudo fdisk –l
O comando permitirá identificar em que partição/dispositivos temos o Ubuntu instalado (no meu caso /dev/sda8).
Vamos agora criar um directório para podermos montar a partição onde temos o Ubuntu instalado e assim podermos trabalhar nela.
Criar directório
sudo mkdir /media/sda8
Montar a partição
sudo mount /dev/sda8 /media/sda8
Passo 3 – O próximo comando é mágico, pois permite definir qual o directório root num determinado momento. Vamos então indicar o nosso “novo” directório de root
sudo chroot /media/sda8
O processo de mudança de password é simples, pois basta invocar o comando passwd seguindo do nome do utilizador em questão. Considerando que eu pretendia recuperar a password para o utilizador ppinto:
passwd ppinto
Fácil não é? Já sabem, quando vos acontecer algo do género a solução está aqui.
Fonte http://pplware.sapo.pt/linux/esqueceu-se-da-password-de-acesso-ao-ubuntu/#more-34412
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Definida a data FISL 2010!!!
A 11ª edição do Fórum Internacional Software Livre já tem data definida. O fisl11 vai acontecer entre os dias 21 e 24 de julho de 2010 no Centro de Eventos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Considerado o maior encontro de comunidades de software livre da América Latina e um dos maiores do mundo, o fisl sempre foi, em todas as edições, um grande ponto de encontro físico daqueles que anual e cotidianamente se encontram pela Internet para trabalhar e compartilhar conhecimentos e ideias.
O primeiro dia do fisl11 será destinado aos pré-eventos, que são os encontros organizados pela comunidade software livre e grupos de usuários para debater os projetos da área. A Associação Software Livre (ASL), organizadora do evento, divulgará posteriormente as datas da abertura da chamada de propostas de pré-eventos e trabalhos para serem apresentados no Fórum. Durante os outros três dias de fisl11, os participantes poderão conferir a Feira de Expositores, palestras e inúmeras atividades programadas para o evento.
Na edição deste ano, em que completou 10 anos, o fisl recebeu 8.232 participantes, entre estudantes, empresários, gestores públicos, acadêmicos e profissionais que defendem a liberdade do conhecimento em diferentes áreas. Pela primeira vez, o fisl recebeu participantes de todos os estados brasileiros e de 27 países, assim como a visita do presidente do Brasil.
Além do recorde de público, o fisl10 foi marcado pela participação recorde de mais de 50 grupos de usuários, 134 caravanas e por novidades na programação, como o I Festival Internacional de Robótica, os eventos descentralizados como o Festival de Cultura Livre. No total, foram realizadas 354 atividades, entre palestras, oficinas, workshops e sessões conectadas. O Fórum também recebeu pela primeira vez a visita do presidente Luís Inácio Lula da Silva que discursou defendendo o uso do software livre e a liberdade do conhecimento.
O revolucionário “Avatar” se tornou uma referência para o futuro do cinema em três dimensões. Mas quem quer produzir um filme semelhante, deve levar em conta as necessidades urgentes impostas. Uma conversa com um dos administradores de sistemas da Weta Digital, companhia responsável pelos efeitos especiais do filme “Avatar”, revelou alguns detalhes sobre os centros de dados que foram usados pela produção, que usou o Ubuntu como sistema operacional. Isso muito se deve ao fato de um sistema operacional GNU/Linux ser um sistema de alto rendimento quando dedicado a uma tarefa específica.
Segundo Paul Gunn, responsável pelos efeitos visuais do filme Avatar, a infraestrutura do centro de dados que tinha para implementar a Weta Digital para esta produção foi impressionante. Com uma matriz de armazenamento de até 2 Petabytes, uma conectividade de rede de 10 Gbps, teve mais de 4.000 computadores HP Blade, com cerca de 35.000 núcleos de processamento dentro do centro de dados e 104 tBytes de RAM no total, que ainda levou 48 horas para processar algumas seqüências de gráficos do filme.
Ubuntu
De acordo com Paul Gunn, o Ubuntu foi o sistema operacional de todo este desenvolvimento, e foi instalado em todos os nódulos de renderização e 90% dos PCs de mesa da Weta Digital. E isto permitiu gerar um filme em que cada minuto ocupa nada menos que 17,28 Gbytes de dados, e curiosamente, para refrigerar toda essa produção, estabeleceu-se a temperatura a 25 ° C, um número maior do que a maioria dos centros de dados mas que permitiu uma poupança de energia significativa.
Fonte Meu Pinguim
domingo, 4 de abril de 2010
Uma boa explicação sobre o que é o kernel!!!
Para explicar o que é o kernel, fiz uma analogia com uma outra máquina: um carro.
Trata-se de duas máquinas, uma mecânica, outra eletrônica.
1) Para o carro movimentar-se ele precisa de um motor;
1) Para o microcomputador funcionar, ele precisa se um programa básico - um software chamado sistema operacional;
2) Existem vários tipos de motores, motores para carro de corrida, para carro de passeio, etc;
2) Existem vários tipos de sistemas operacionais, Linux, Windows, UNIX, etc;
3) Mesmo para um mesmo fabricante de motor, existem vários modelos para o mesmo fim, por exemplo: motor 1.0, motor 1.6;
3) Existe um Linux para cada tipo de computador, main-frame, PC, Macintosh (acho que se escreve de outro modo !);
4) Quando aprendemos a dirigir um carro de passeio, aprendemos o funcionamento básico: direção, pedais para acelerar, trocar de marcha, frear. Ou seja, não atuamos diretamente no motor, mas através de comandos para fazê-lo funcionar;
4) Quando usamos Linux, temos um outro software que faz a mediação (interface) entre o kernel e o usuário, chama-se shell. Existem vários shells (csh, ksh, bsh, bash, etc). Mas o importante é que são os mesmos, independente do kernel (motor) em uso, afinal os pedais e direção são sempre iguais seja em um motor 1.0 ou 1.6!
5) Para alguns acessórios funcionarem em um carro, devemos adequar o motor ou algum componente dele para que isto aconteça, por exemplo um ar-condicionado exigirá uma bateria com maior amperagem;
5) Para que o Linux funcione perfeitamente, em alguns casos é necessário instalarmos algum módulo específico, entenda módulo com um programa (software) preparado para uma finalidade específica e que não é comum a todos os equipamentos, por exemplo um módulo para a placa de rede de nosso microcomputador.
Com essas 5 afirmações desta analogia, os alunos entenderam e ainda citaram mais alguns exemplos seguindo esta mesma analogia.
Espero com este artigo facilitar os colegas quando forem explicar o que é kernel para pessoas não técnicas.
fonte: Texto publicado por um membro do site viva o linux, seja membro você também!!!
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Como-explicar-o-que-e-kernel-para-um-leigo/
segunda-feira, 29 de março de 2010
CorelDraw e Adobe Ilustrator para linux
Muita gente não muda para o Linux por conta de seus aplicativos preferenciais no Windows que não existem similares ou compatíveis. O que não deixa de ser comum, mas as vezes, aparece algo que possa nos surpreender.
Você que é fã do CorelDraw e do Adobe Ilustrator e que nunca testou o Linux por não ter encontrado algo que lhe satisfaça plenamente, pode testar o SK1 Project.
O SK1 é um aplicativo open-source (software livre) que substitui os programas de ilustração como o Corel Draw ou o Adobe Illustrator. A plataforma principal é para o GNU/Linux mas versões para Win32 e MacOS X estão programadas.
O sK1 apoia os profissionais com features tipo cores CMYK, separações, gerenciamento de cor ICC e saída em PDF.
Instalação
Vá para a página de download e baixe os arquivos .DEB correspondentes ao seu sistema. Eu usei os arquivos da versão 32bits.
Dê duplo clique nos arquivos e instale.
Repositório PPA:
$ sudo add-apt-repository ppa:stani/ppa
(dica do @g0nc1n)
Uma coisa interessante é que ele não instala um item dentro do menu APLICATIVOS > GRÁFICOS, como achamos que deveria ocorrer. Mas não se desespere.
Dê um clique com o botão direito no item APLICATIVOS e selecione EDITAR MENUS. Vá para o item GRÁFICOS e ao lado escolha INCLUIR ITEM.
Neste ponto, você irá incluir o SK1 no menu. Basta colocar o nome do aplicativo e no campo abaixo escreva “gksudo sk1″ (sem as aspas). Escolha uma imagem (PNG ou JPEG) como ícone do programa (não veio um na instalação) e clique OK.
Prontinho. Pode usar agora o SK1 e depois me diga se valeu ou não.
Post feito a partir da dica do @Aranho.
sábado, 27 de março de 2010
Tricampeão de concurso de hackers "detona" Apple e Microsoft
Segundo Charlie Miller, único a vencer três vezes o desafio Pwn2Own, as empresas não fazem coisas básicas na área da segurança
Ele é capaz de, em alguns segundos, invadir computadores explorando as mais diversas plataformas. E não entende como empresas como Apple, Microsoft e Adobe, com muito mais dinheiro e equipe, não conseguem achar tantos bugs e fazer melhores produtos na área da segurança.
Único hacker a vencer três vezes a competição Pwn2Own, Charlie Miller descobriu, recentemente, 20 falhas no Mac OS, Office e Adobe Reader, com o uso de uma ferramenta simples (utilizada por desenvolvedores para testar bugs), que procura vulnerabilidades nos sistemas.
E afirma estar cansado da defasagem na área de proteção de sistemas. “Nós encontramos um bug, eles corrigem. Isso não melhora a segurança do produto. Eles precisam investir direito na melhoria de seus programas”, afirma.
Algumas dessas brechas ele usou para invadir um MacBook com o Snow Leopard e navegador Safari e faturar 10 mil dólares na edição 2010 da competição de hackers.
Ele afirma que seu processo de busca de vulnerabilidades não tem nada de inovador. “Não precisa ser muito esperto. Faço o trabalho básico e continuo achando problemas de segurança”, afirma.
Durante a conferência CanSecWest (na qual acontece o concurso de hackers), no Canadá, ele fez uma apresentação demonstrando como encontrar vulnerabilidades. E convidou Apple, Microsoft e outras empresas a ouvirem e usarem o que ele tinha a dizer.
Miller tomou a decisão de não compartilhar as informações sobre as vulnerabilidades que descobriu. Ele afirma que faz mais sentido ensinar as empresas a acharem essas brechas do que continuar a dar a eles o serviço pronto.
fonte: macworld
quinta-feira, 25 de março de 2010

O kernel do Linux é o núcleo ou centro do sistema Linux. Ele que é responsável pela alocação de memória, sistema de arquivos, rede e outras coisas básicas. Por isso, ele é essencial para você usar o Linux. Também é importante que você atualize o kernel de vez em quando, pois milhares de programadores do mundo todo trabalham para tirar bugs, melhorar a sua segurança e aumentar sua performance.
Mas para isso, os desenvolvedores usam versões de desenvolvimento do kernel para testes e os usuários normais usam versões estáveis que já estão bem testadas. Essa é uma razão do porque existem mais versões do kernel de desenvolvimento que estável.
Para distinguir entre versões de desenvolvimento e estáveis do kernel, os desenvolvedores numeram as versões estáveis com pares e as de desenvolvimento com ímpares. Assim, as versões 2.4.* são estáveis e as 2.6.* são de desenvolvimento.
http://www.kernel.org/
fonte: http://olinux.uol.com.br/pegueolinux/kernel/
Apenas o Chrome sobreviveu às investidas hackers no Pwn2Own

IE, Safari e Firefox foram vítimas fáceis no 1º dia da competição que dará 100 mil dólares para os hackers mais rápidos.
iPhone, MacBook com Safari, PC com Internet Explorer e Windows 7... Não importa muito a plataforma. É muito difícil segurar um hacker. Foi o que mostrou o primeiro dia de competições do Pwn2Own, desafio que oferece premiação total de 100 mil dólares para quem for mais rápido nas invasões.
A dupla de especialistas em segurança formada Vincenzo Iozzo e Ralf-Philipp Weinmann invadiu um iPhone e levou para casa o prêmio de 15 mil dólares. Mesmo com o atraso no voo para a competição, a dupla não teve problemas para vencer as barreiras criadas pela Apple.
Os computadores da Apple também não resistiram às investidas dos hackers. Charlie Miller, analistas de segurança que já havia vencido nos últimos dois anos, não teve dificuldade para invadir um MacBook Pro com Snow Leopard. E fez isso por meio do navegador Safari. Pelo ataque, ele ganhou 10 mil dólares.
O especialista Peter Vreugdenhil, que fazia sua estreia no evento, tirou proveito de uma vulnerabilidade no IE8, em um PC com Windows 7, e também embolsou um prêmio de 10 mil dólares. E o sistema da Microsoft serviu como base para a investida de um hacker alemão conhecido apenas como Nils, que usou o browser Firefox como porta de entrada para o sistema e levou para casa a mesma quantia em dinheiro.
Entre os navegadores, apenas o Google Chrome sobreviveu ao primeiro dia de investidas.
quarta-feira, 24 de março de 2010
"Por que usar o Linux?
E já que todos tinham PC's com o Sistema Operacional da Microsoft, era justo que as escolas de informática ensinassem esse sistema. Daí começou a surgir empregos no setor da informática, isso levou muitas pessoas que não tinham computadores a entrarem nas escolas de informática, lá elas aprendiam a utilizar o MS-DOS, que era o Sistema Operacional da vez.
As indústrias de jogos queriam vender muito, então tinham que desenvolver seus jogos para rodarem no Sistema Operacional que estivesse dominando o mercado, que por sua vez, era o MS-DOS. E assim aconteceu com todos os outros tipos de softwares. Existiam vários outros Sistemas Operacionais na época, mas nenhum chegou a dominar a metade do que a Microsoft dominava, que chegou a ser 80% do mercado por muito tempo.
O império da Microsoft continuou no Windows que teve várias versões até chegar no atual Vista. Espantoso o crescimento da Microsoft. O Windows é um Sistema Operacional de interface tão amigável, que é possível uma pessoa aprender a utilizá-lo sem a necessidade de um curso especializado.
Porém, o desenvolvimento desse Sistema Operacional é tão complexo, mas tão complexo, que nem mesmo a equipe de desenvolvimento está dando conta do recado. A instabilidade e vulnerabilidade do Windows é tanta, que nem a própria Microsoft consegue resolver, e acabam mesmo tendo que lançar uma nova versão para disfarçar, Windows 95, Windows 98, Windows ME, 2000, XP, Vista e sabe-se lá o que mais virá pela frente.
Um estudante chamado Linus Torvalds resolveu desenvolver um Sistema Operacional eficiente, não é que conseguiu!?! Não vou contar aqui a história do surgimento desse Sistema Operacional pois foge o contexto, basta saber que Linus criou o Linux, um Sistema Operacional multi-tarefas e multi-usuário.
Este seria apenas mais um Sistema Operacional qualquer no mundo… se não fosse por uma coisinha que Linus fez. Tornou o Linux free e open-source. Free porque é grátis, ou seja, você não precisa pagar um centavo para adquirir o SO. Open-source porque tem o código fonte aberto, ou seja, você pode pegar os fontes, ler, alterar e redistribuir. Dai Linus colocou na internet e pediu uma ajudinha a quem se interessasse… adivinha o que aconteceu? Programadores do mundo inteiro se interessaram pela idéia e começaram a desenvolver o Sistema. Corrigindo problemas, melhorando tecnologias, acrescentando idéias e muito mais.
Imaginem só! Milhões de programadores analisando os códigos do Linux, procurando problemas para corrigir, melhorando o SO e ainda desenvolvendo novos programas. Não podia dar outra! Em tempo recorde… cerca de dez anos, o Linux se tornou incomparável, estabilidade e funcionalidade muito superiores ao Windows. Quando surgia um problema, o próprio usuário que o achou, rapidamente faz a correção e entrega a Linus, que este depois de aprovar lança pela internet a fora. Enquanto no windows, os programadores tem que esperar seus clientes reclamarem para o suporte, então, depois de milhares de reclamações, eles resolvem procurar o erro e lançar a atualização no site da Microsoft, pior ainda, lançar a correção só na próxima versão. Daí os clientes tem que comprar novamente o Windows para se ver livre dos erros.
A diferença de desempenho entre windows e Linux é tão grande, que um teste realizado em servidores Windows e Linux executando uma mesma tarefa chegou a ser 70% mais rápida no Linux. Lembrando que essa diferença pode variar de acordo com a tarefa e o serviço. Mas no geral, Linux é superior quando o assunto e rede, estabilidade e segurança. A prova disso, hoje em dia, faculdades e grandes empresas como bancos, provedores, organizações militares e muitas outras utilizam Linux em seus servidores, pois não querem ter seus arquivos danificados ou violados por falta de segurança e defeitos no SO.
Mas o grande desafio de Linus era tornar o Linux um sistema desktop sem perder seu timbre. Na verdade, esse desafio era do mundo inteiro. Foi moleza! Um grande exemplo está no Kinux Linux. Várias outras distribuições Linux também estão fáceis de usar e não perderam em nada seu poder. De uns tempos para cá, o Bill Gates está perdendo o sono, pois o Linux vem tomando parte do terreno desktop que o windows dominava. Lembrando que o terreno de servidores o Linux já dominou faz tempo. Cerca de 60% dos servidores mais importantes hoje, rodam Linux.
Agora, cada vez mais e mais usuários estão migrando para Linux. A única coisa que atrapalha um pouco é o fato do usuário ter que aprender a lidar com um SO diferente, pois já estão acostumados com Windows e Word. Daí, quando eles pegam no Linux ficam querendo fazer comparações absurdas. Como por exemplo reclamações sobre arquivos (.doc) e (.exe) não abrirem direito no Linux. Mas é claro. Esses formatos são exclusivos da Microsoft, e não deveriam nem abrir no Linux, os programadores Linux ainda quebram o “galho” fazendo com que esses documentos sejam abertos no seu sistema. Mas vejamos o seguinte, já que você está no Linux, por que não usar programas do tal? Todo, e qualquer programa que exista no Windows, exite um igual ou similar (Genérico) no Linux, que faz a mesma tarefa, e o melhor, GRATUITAMENTE.
Se você não gostou de alguma coisa, pegue o código fonte e altere a seu gosto. No Linux você pode saber perfeitamente o que está executando, não é igual ao Windows, onde o Microsoft Office envia seus dados pessoais e sua lista de programas para Bill Gates saber o que você usa.
Então de um lado temos, Windows, um sistema desenvolvido por uma equipe, um sistema que você tem que pagar caro para usar, se usar sem licença pode receber uma multa de 3000% por valor de cada software pirateado, um sistema onde você não tem acesso ao código, ou seja, não pode ver o que realmente esta acontecendo, um sistema considerado um dos mais vulneráveis do mundo, um sistema sem estabilidade, onde precisa ser reiniciado constantemente e trava o tempo todo.
E do outro lado temos o Linux, desenvolvido pelo mundo inteiro, totalmente grátis, de código aberto, você pode alterar, melhorar e distribuir, considerado um dos mais seguros do mundo, por ser um sistema Unix , com estabilidade total, você nunca precisa reiniciar, nem mesmo na configuração de rede, troca de IP e instalação de hardwares, softwares, não precisa reiniciar mesmo. E o mais impressionante, não trava!
Agora você pergunta… Porque usar Linux? Não sei! Na minha opinião, as pessoas devem usar o que lhes mais agradar.
Mas se mesmo assim você não encontrou motivo suficiente para usar Linux… então apenas faça como o mundo, siga a tendência, entre nesse bonde e use Linux, porque até o presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva já assinou uma lei dizendo que o poder público deve dar preferência a software livre. E os ministros prometeram transformar o Brasil no pólo do software livre da América Latina. O Brasil inteiro já está migrando para Linux, não fique para trás!
Seja Livre, abra a cabeça. Use Linux.
(Extraído de http://under-linux.org/4622-porque-usar-linux.html, e modificado por Victor Hugo.)"
http://www.guiadohardware.net/comunidade/linux/863408/
O que a palavra Ubuntu significa?
"Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível aos outros, assegurada pelos outros, não sente intimidada que os outros sejam capazes e bons, para ele ou ela ter própria auto-confiança que vem do conhecimento que ele ou ela tem o seu próprio lugar no grande todo." -- Arcebispo Desmond Tutu em Nenhum Futuro Sem Perdão (No Future Without Forgiveness).